ESPAÇO CULTURAL INFRAERO - Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos Gov.André Franco Montoro De 04/06/09 a 01/07/09 piso de embarque - corredor de interligação entre os terminais 1 e 2
Canato Nasceu em 1965, pintor, gravurista e escultor, formou-se em Comunicação Visual pela Universidade Mackenzie em 1986. Diretor de arte desde 91, designer de marcas e ilustrador. Vencedor do Salão Paulista de Belas Artes em 2000, artista várias vezes premiado no Brasil e no exterior.
Canato
Born in São Paulo, Brazil, 1965. Graduated in Comunicação Visual, from the Mackenzie University, São Paulo in 1986.
Started his artist career as a painter in 1984, attending the great master João Rossi, developing etching and watercolor techniques.
Since 1991, working as Art Director for different labels within the fashion industry, such as M.OFFICER, DZARM, MR. KITSCH e TARTINE ET CHOCOLAT.
Individual exhibitions and awards – National and International.
1999 - Galeria La Pigna – Palazzo del Vicariato – Vaticano
1998 - Galeria La Bitta – Roma – Itália
Exposição Coletiva – Padrão dos Descobrimentos – Lisboa
Portugal
2004 - Fórum Internacional dos Direitos Humanos – TST– Brasília – DF
2001- Great Gold Medal – “52º Salão Paulista de Belas Artes” in São Paulo, Brazil.
2002 - Great Gold Medal – “Salon International M.C.A de Marseille”, France.
2002 - Gold Medal – “Salon International Le Monde de la Culture et des Arts”, in Cannes, France.
Has painted various chapels and murals in São Paulo . Beltran Chapel -150m², Sto. Antônio Chapel - 40m², N. Senhora de Fátima Chapel - 50m², Lex Suprema - 15m² mural.
Invited as jury member of several Art Exhibitions in São Paulo.
"Canato vê o corpo como ponto de partida de uma jornada que tem como chegada a sensibilidade. Ele nos transporta para uma realidade onde a pintura reina soberana em seu poder de dar a cada instante um valor único, visceral e pleno da sinceridade plástica que soma o talento à visão poética do mundo".
Oscar D’Ambrosio
Um dos aspectos valiosos em torno do universo da arte é a pluralidade de signos e sentidos que uma mesma obra pode encerrar. Para além das acirradas discussões que se arrastam em torno da permanência da aura do objeto artístico, algo deve ser levado em consideração – a necessidade do aprimoramento do olhar através das percepções sugeridas pelo vasto terreno da sensibilidade. Ao mesmo tempo, apegarmo-nos ao viés da subjetividade nem de longe deve representar qualquer sinal de negligência a cânones e referências consolidados no contexto histórico da humanidade. A expressão artística, enquanto instrumento motivador de uma transformação efetiva, é capaz de extrapolar noções herméticas e, por assim dizer, elitistas para promover uma aproximação com pessoas tradicionalmente postas à margem nesse intricado jogo interpretativo. E há quem ouse a se enveredar com propriedade por esse terreno. Exemplo vivo disso está no trabalho do artista plástico paulista Canato, cuja arte revela-se capaz de transcender meros espaços contemplativos e nos propõe um diálogo no qual as acepções de beleza invariavelmente buscam se abrigar no sagrado das coisas. Utilizando-se de temas que permeiam aspectos sociais e simbólicos, a obra de Canato se agiganta quando os olhares se voltam para as nuances humanas expostas nas mais variadas expressões de suas telas. Ali, cada forma, tom ou gesto refletem um pouco das densidades tão presentes no espírito dos homens.
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